Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008

Tic tac...

 

É inacreditável que já só faltem dois meses para terminar 2008… Quase posso jurar que de há uns anos para cá todos os relógios do mundo, de uma forma concertada, passaram a funcionar a uma velocidade superior à que funcionavam antes. Só assim se pode explicar que já estejamos quase em Novembro de 2008: o tempo está, sem sombra de dúvidas, a passar bem mais depressa.

Não que este ano não tenha sido já, até ao momento, cheio de acontecimentos, de mudanças, de novidades… pelo contrário! Mas mesmo assim parece-me que ainda é cedo demais para já estarmos no final de Outubro. De 2008!!
 
Aos (quase) 27 anos e meio, ouvir alguém de 24 dizer que se começa a sentir velho, como hoje ouvi, leva-me a confirmar, para lá de qualquer dúvida, que já não vou para novo… Tudo bem, também ainda não estou propriamente na terceira idade, mas a verdade é que os “vintes” se aproximam vertiginosamente do fim. E no entanto, ainda há tanto por fazer, tanto por definir, tanto por realizar. Sinto-me um bocado como um iogurte com o prazo de validade a aproximar-se… ainda está bom, mas mais 3 ou 4 dias e estraga-se!
 

Vai faltando por aqui qualquer coisa para ajudar a dar sentido a todo este processo de transformação que os anos vão trazendo. Não falta um sentido para a vida… falta um projecto maior que se vá concretizando e trazendo serenidade, paz e felicidade. E isso torna-me impaciente.

 

Ah, como eu detesto ser impaciente!

 

sinto-me: Impaciente!
música: Clocks - Coldplay
publicado por Nuno às 01:37
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1 comentário:
De Andreia a 27 de Outubro de 2008 às 19:52
Ainda tenho 23 e sinto-me velha... Mais uma para a lista. :P

Tenho pensado muito nisto do tempo e da "velhice", ultimamente. Acho definitivamente que o tempo acelerou nos últimos anos. Não sei se é algo comum de quem chega a uma determidada idade e começa a trabalhar ou se é apenas da era, cada vez mais tecnológica, em que vivemos, onde supostamente tudo é feito para nos poupar tempo e nunca sabemos onde arranjar mais.

Quanto ao sentimento de velhice acho que apenas depende daquilo que alcançámos na vida. Com quase 24 anos, aqui há uns anos atrás, nunca pensaria encontrar-me onde hoje me encontro. Basicamente, tão igual como antes. Começamos cada vez mais a desejar as coisas que se pensa que são próprias de termos na nossa idade.
Penso que deve haver em breve uma deslocação mental e retardamento desses ideiais. Tal como houve a aceleração para os mais jovens noutras coisas.

O tempo o dirá :P

E realmente, ainda Sábado achei que já estavas a expirar... LOL, tem juízo!

***

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